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Diagnóstico da síndrome de Burnout

Diagnóstico da síndrome de Burnout
Imagem: Shutterstock

Saiba o que é essa doença relacionada ao excesso de trabalho, como ela é diagnosticada e a importância do tratamento

A síndrome de Burnout é uma doença emocional que leva o indivíduo à exaustão extrema, estresse e esgotamento físico. É uma doença relacionada ao trabalho desgastante, que demanda muita competitividade ou responsabilidade. Trata-se de uma alteração comum entre profissionais como policiais, jornalistas e profissionais da área da saúde, mas a doença pode afetar qualquer pessoa.

As principais causas da síndrome de Burnout são: estresse crônico, longas jornadas de trabalho, falta de equilíbrio entre a vida profissional e pessoal, assédio moral, conflitos com colegas, entre outras.

No texto a seguir, saiba quais são os sintomas, como é feito o diagnóstico da síndrome de burnout e como tratá-la.

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Principais sintomas da síndrome de Burnout

Os principais sintomas relacionados à síndrome de Burnout incluem:

  • Cansaço extremo;
  • Sentir-se negativo e crítico em relação ao trabalho;
  • Sentir-se incapaz de desempenhar as tarefas de trabalho;
  • Ter dificuldade para iniciar as atividades;
  • Alterações repentinas de humor;
  • Dificuldade de concentração;
  • Falta de satisfação mesmo diante de conquistas;
  • Sentimento de desilusão com o trabalho;
  • Alterações no sono e no apetite.

Normalmente, esses sintomas surgem de forma leve, mas tendem a piorar com o passar dos dias.

Como é feito o diagnóstico da síndrome de Burnout?

O diagnóstico da síndrome de Burnout é feito por um profissional especializado em saúde mental, como um psiquiatra ou psicólogo, com base nos sintomas relatados pelo paciente.

O diagnóstico da síndrome de Burnout deve ser realizado de maneira precoce para evitar o agravamento do quadro, porém, o diagnóstico da síndrome de Burnout nem sempre é fácil, pois muitas pessoas não buscam ajuda médica por acreditarem que o cansaço e o estresse fazem parte de uma fase vivida no trabalho.

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Principais riscos da síndrome de Burnout

Se depois de realizado o diagnóstico da síndrome de Burnout nenhuma atitude ou tratamento for colocado em prática, a doença pode trazer sérios riscos à saúde, como:

  • Doenças cardiovasculares;
  • Pressão alta;
  • Diabetes tipo 2;
  • Depressão;
  • Enfraquecimento do sistema imunológico;
  • Ansiedade;
  • Dores de cabeça e musculares;
  • Distúrbios gastrointestinais.
  • Uso excessivo de bebidas alcoólicas ou drogas.

Opções de tratamento para a síndrome de Burnout

Depois que o profissional de saúde mental realizou o diagnóstico da síndrome de Burnout, ele indicará a melhor opção de tratamento. Na maioria dos casos, o paciente pode ter melhora do quadro com acompanhamento psicoterápico, porém, há situações em que pode ser necessário o uso de medicamentos (antidepressivos e ansiolíticos) depois de realizado o diagnóstico da síndrome de Burnout.

O tratamento normalmente começa a apresentar resultados entre um e três meses, mas, dependendo do caso, pode demorar mais.

Além da psicoterapia e dos medicamentos, é importante que o indivíduo faça mudanças em seu estilo de vida, como incluir em sua rotina a prática de atividades físicas e exercícios de relaxamento para aliviar o estresse e controlar os sintomas da doença.

Assim que o paciente recebe o diagnóstico da síndrome de Burnout, inclusive, ele é orientado a tirar férias e buscar atividades de lazer com amigos e familiares.

O Instituto Sanapta é um centro especializado que une a medicina tradicional a outras modalidades de tratamento complementar e conta com uma equipe multidisciplinar preparada para diagnosticar e tratar doenças como a síndrome de Burnout.

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Fontes:

Mayo Clinic

Ministério da Saúde

Revista Brasileira de Medicina do Trabalho