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Tratamento complementar para autismo

Tratamento complementar para autismo
Imagem: Shutterstock

Os tratamentos complementares podem ser valiosos para promover qualidade de vida e bem-estar dos pacientes com transtorno do espectro autista

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição neurológica complexa que afeta o desenvolvimento e o funcionamento social, comunicativo e comportamental de uma pessoa. É denominado como um “espectro” porque engloba uma ampla gama de características e níveis de severidade, variando de indivíduos altamente funcionais a indivíduos com necessidades significativas de apoio.

Quero saber sobre os tratamentos complementares!

O autismo é uma condição altamente heterogênea, o que significa que cada pessoa no espectro autista é única e pode apresentar uma combinação única de características e desafios. Além disso, muitas pessoas com autismo podem ter habilidades excepcionais em áreas específicas, como matemática, música, arte, memória ou raciocínio lógico.

O apoio ao paciente autista é individualizado para atender às necessidades específicas de cada paciente, podendo incluir um tratamento complementar para autismo com base em metodologias terapêuticas que ajudam a melhorar a qualidade de vida dos indivíduos com TEA. Entenda melhor a seguir!

Principais causas do autismo

A causa exata do autismo ainda não é completamente compreendida, e o TEA envolve uma interação complexa entre fatores causadores. No entanto, pesquisas têm identificado algumas das principais áreas que podem contribuir para o desenvolvimento do autismo. São elas:

  • Fatores genéticos e determinadas mutações;
  • Anormalidades cerebrais;
  • Fatores ambientais como exposição a toxinas durante a gravidez, bem como complicações durante a gestação ou parto;
  • Interação gene-ambiente.

O autismo é um transtorno heterogêneo e complexo, e que a combinação específica de fatores que contribuem para o desenvolvimento do autismo pode variar de pessoa para pessoa.

Não espere mais!

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Como o autismo é diagnosticado?

O diagnóstico do autismo é geralmente realizado por profissionais de saúde especializados em transtornos do desenvolvimento. O processo de diagnóstico do autismo envolve uma avaliação abrangente que inclui várias etapas como:

  • Avaliação do histórico médico e familiar do paciente;
  • Observação direta do comportamento, interação social, comunicação e padrões de interesse do indivíduo em diferentes ambientes;
  • Avaliação do desenvolvimento infantil;
  • Avaliação sensorial a estímulos como luzes, sons, texturas, cheiros e sabores;
  • Avaliação médica para descartar outras condições de saúde que possam estar contribuindo para os sintomas observados.

Sinais comuns do autismo

Os sinais do autismo podem variar amplamente de pessoa para pessoa e podem se manifestar de diferentes maneiras, dependendo do indivíduo e do nível de severidade do Transtorno do Espectro Autista (TEA). No entanto, existem alguns sinais comuns como:

  • Dificuldades na interação social;
  • Dificuldade em fazer contato visual ou manter contato visual adequado durante as interações;
  • Dificuldade em compreender ou responder às expressões faciais, gestos, tom de voz e nuances sociais;
  • Falta de interesse em brincar com outras crianças ou em atividades sociais em grupo;
  • Padrões de comportamento repetitivos;
  • Seguir rotinas rígidas e ter dificuldade em lidar com mudanças inesperadas;
  • Interesses intensos e restritos em temas específicos, muitas vezes focando em partes de objetos ou em detalhes específicos;
  • Dificuldades na comunicação;
  • Atraso ou ausência de linguagem verbal;
  • Uso repetitivo de frases ou palavras;
  • Uso incomum do tom de voz, como fala monótona ou em tons altos ou baixos;
  • Dificuldade em compreender figuras de linguagem, sarcasmo ou ironia;
  • Sensibilidades sensoriais;
  • Dificuldades emocionais e de regulação;
  • Comportamentos desafiadores como agressão, autolesão, birras intensas ou explosões emocionais, muitas vezes como resultado de dificuldades de comunicação ou regulação emocional.

É importante lembrar que o autismo é uma condição altamente heterogênea, e nem todas as pessoas portadoras de TEA apresentam todos esses sinais. O diagnóstico precoce é fundamental para adoção de cuidados e aplicação de um tratamento complementar para autismo capaz de promover o bem-estar e desenvolvimento do paciente.

Tratamentos complementares para o autismo

Existem várias abordagens que podem fazer parte do tratamento complementar para autismo, contemplando um plano de tratamento abrangente para pessoas com autismo. Algumas das principais são:

  • Homeopatia;
  • Terapia ocupacional;
  • Terapia de integração sensorial;
  • Música e arteterapia;
  • Meditação;
  • Suplementação nutricional;
  • Aromaterapia;
  • Acupuntura: hoje alguns trabalhos mostram uma melhora significativa no padrão de agitação ou desregulação. Pode ser realizada em todos os pacientes, inclusive em crianças. Caso o paciente apresente sensibilidade às agulhas pode-se usar o laser.

Onde realizar o tratamento complementar para autismo?

É fundamental que o tratamento complementar para autismo complementar seja integrado a um plano de tratamento abrangente e supervisionado por profissionais de saúde qualificados. O Instituto Sanapta foi criado com a proposta de oferecer um atendimento integral que traga bem-estar, saúde e qualidade de vida emocional aos pacientes, oferecendo tratamento complementar para autismo e para diversas outras condições.

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Fontes:

Biblioteca Virtual em Saúde

Instituto Sanapta