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Tratamento da síndrome do pânico

Tratamento da síndrome do pânico
Imagem: Shutterstock

O tratamento da síndrome do pânico envolve uma abordagem multidisciplinar, com métodos convencionais e complementares

A síndrome do pânico é um transtorno de ansiedade caracterizado por ataques de pânico repentinos e intensos, nos quais o indivíduo pode sentir uma sensação avassaladora de medo ou terror, acompanhada por uma série de sintomas físicos e emocionais. Esses episódios geralmente surgem sem aviso prévio e atingem o auge em poucos minutos.

Esta condição é muito prejudicial ao bem-estar e saúde geral do indivíduo, demandando tratamento adequado. Em geral, o tratamento da síndrome do pânico envolve uma combinação de terapia cognitivo-comportamental (TCC) com uso de medicação e técnicas de relaxamento. Entenda melhor a seguir!

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O que causa a síndrome do pânico?

A síndrome do pânico não tem uma causa única, mas é resultado de uma combinação de fatores como:

  • Predisposição genética;
  • Alterações nos neurotransmissores, como serotonina, noradrenalina e GABA;
  • Histórico de eventos estressantes ou traumáticos, como a perda de um ente querido, abuso físico ou emocional, ou grandes mudanças na vida;
  • Fatores ambientais, como exposição a situações de risco, como violência, problemas familiares, entre outros;
  • Padrões de pensamento e comportamento negativo, como catastrofização de eventos ou interpretar sensações corporais de forma exagerada.

Embora esses fatores possam contribuir para o desenvolvimento da síndrome do pânico, é importante ressaltar que nem todas as pessoas expostas a eles desenvolvem o transtorno.

Sinais e sintomas da síndrome do pânico

Os sinais e sintomas da síndrome do pânico podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente envolvem uma combinação de sintomas físicos, emocionais e cognitivos. Entre os sintomas mais comuns, estão:

  • Palpitações cardíacas ou taquicardia;
  • Sensação de falta de ar ou sufocamento;
  • Tremores ou tremedeira nas mãos ou em todo o corpo;
  • Sudorese, muitas vezes acompanhado de sensação de calor ou frio intenso;
  • Tontura ou vertigem;
  • Náuseas ou desconforto abdominal;
  • Sensação de formigamento ou dormência em partes do corpo, como mãos, pés ou rosto;
  • Sensação de estar separado do próprio corpo ou do ambiente ao redor;
  • Medo intenso de morrer, enlouquecer ou perder o controle;
  • Sensação de terror iminente.

Além desses sintomas durante os ataques de pânico, as pessoas com essa condição também podem experimentar preocupação persistente com a possibilidade de ter outro episódio de pânico, passando a evitar lugares ou situações nos quais os ataques de pânico ocorreram anteriormente.

Como o diagnóstico é realizado?

O diagnóstico da síndrome do pânico geralmente é realizado por um profissional de saúde mental, que segue as seguintes etapas:

  • Entrevista clínica detalhada para entender os sintomas do paciente, sua duração, frequência e gravidade;
  • Exame físico para descartar outras condições médicas que possam estar contribuindo para os sintomas, como problemas cardíacos, distúrbios da tireoide ou distúrbios neurológicos;
  • Avaliação psicológica;
  • Identificação dos critérios diagnósticos estabelecidos pelas principais associações de saúde mental do mundo;
  • Exclusão de outras condições médicas.

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Tratamento da síndrome do pânico

O tratamento da síndrome do pânico geralmente envolve uma abordagem combinada que pode incluir terapias tradicionais e complementares. Entre os tratamentos convencionais estão a terapia cognitivo-comportamental e o uso de medicamentos, de modo a ajudar os pacientes no controle dos sintomas e modificar pensamentos e comportamentos.

No que diz respeito às terapias complementares, o tratamento da síndrome do pânico pode englobar abordagens como:

  • Meditação e mindfulness, que podem ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade, promovendo uma maior consciência do momento presente;
  • Prática de yoga, que combina posturas físicas, técnicas de respiração e meditação para promover o equilíbrio físico e emocional;
  • Tratamento com acupuntura, que envolve a inserção de agulhas finas em pontos específicos do corpo, ajudando a aliviar a ansiedade e promover o relaxamento;
  • Prática de exercícios físicos regulares.

É importante ressaltar que o tratamento da síndrome do pânico deve ser sempre individualizado, e nem todas as abordagens funcionarão para todas as pessoas.

Qual profissional realiza o tratamento da síndrome do pânico?

O tratamento da síndrome do pânico é gerenciado principalmente por um psiquiatra, mas também pode envolver uma equipe multidisciplinar composta por psiquiatra, terapeuta ocupacional, fisioterapeutas, nutricionistas e outros profissionais de saúde.

Sabendo dessa necessidade multidisciplinar para o tratamento da síndrome do pânico, o Instituto Sanapta foi desenvolvido justamente com o intuito de oferecer atendimento integral e completo aos pacientes. Nesse sentido, este centro de saúde mental conta com profissionais de diversas áreas da saúde, de modo a proporcionar um atendimento holístico ao indivíduo.

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Fontes:

Ministério da Saúde;

Organização Mundial da Saúde;

Instituto Sanapta.