Uma combinação de estratégias é fundamental para a melhora dos sintomas do transtorno
O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um distúrbio de saúde mental caracterizado por dificuldades de manter atenção e foco em diversas situações, muitas vezes em associação a sintomas de inquietação e hiperatividade constantes.
A condição pode ser diagnosticada em crianças e adultos, ainda que em praticamente todos os casos os sintomas sempre dão seus primeiros sinais ainda na infância.
Ainda que não exista uma cura definitiva para o transtorno, os tratamentos para o TDAH podem incluir diversas estratégias para amenizar os sintomas e recuperar a qualidade de vida do paciente. Entenda mais a seguir.
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Causas do TDAH
O TDAH é causado por uma alteração bioquímica dos neurotransmissores no interior do cérebro, levando a dificuldades na capacidade de manter atenção e de controlar determinados comportamentos. No entanto, não se conhece uma ou mais causas específicas deste tipo de alteração.
Ainda assim, estudos indicam que algumas vivências traumáticas, estressantes ou marcantes ao longo da infância ou do período fetal, alguns tipos de substâncias ou mesmo a predisposição genética são fatores que podem influenciar o desenvolvimento do transtorno.
A identificação do histórico médico, analisando as possíveis causas do transtorno juntamente aos sintomas, é um processo fundamental para o diagnóstico e estabelecimento dos tratamentos para o TDAH, como veremos a seguir.
Como é conviver com o TDAH?
Muitas vezes, buscar tratamentos para o TDAH não é uma tarefa fácil. Os sintomas de déficit de atenção e hiperatividade podem muitas vezes ser interpretados como características da personalidade que precisam ser combatidas de outra forma.
Isso faz com que o atraso do diagnóstico se torne mais recorrente. Um exemplo disso é que muitas pessoas adultas são diagnosticadas com o transtorno, mesmo que convivam com os sintomas desde a infância — muitas dessas pessoas compartilham de experiências de dificuldade de aprendizado na infância ou de serem chamadas por adjetivos como “difíceis” ou “desobedientes”.
Na idade adulta, conviver com o TDAH tende a ser difícil e pode se traduzir, muitas vezes, na dificuldade em manter empregos e relacionamentos. É comum também a busca incessante por atividades estimulantes e prazerosas, muito por causa da inquietação e da impulsividade característicos do transtorno.
Ainda que seja diagnosticado tardiamente, os tratamentos para o TDAH são fundamentais para que o paciente consiga conviver com os sintomas do transtorno de forma menos intensa e com mais qualidade de vida.
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Como o diagnóstico é feito?
O diagnóstico do TDAH é clínico e deve ser feito por um médico psiquiatra, que analisa diversos fatores e sintomas apresentados pelo paciente por meio de avaliações psicológicas e comportamentais. É importante também acompanhar a forma com que os sintomas se manifestam, uma vez que eles podem também ser sinais de outros transtornos.
Um dos principais critérios para o diagnóstico do TDAH é o surgimento dos sintomas, que deve ocorrer antes dos 12 anos de idade. Além disso, é importante analisar a forma com que o déficit de atenção e a hiperatividade causam prejuízos à vida em diversos cenários, como estudos, trabalho, vida familiar, cotidiana, entre outros.
A partir da análise dos sintomas e do diagnóstico corretamente realizado, é possível encaminhar o paciente para os tratamentos para o TDAH que mais se adequem à sua realidade.
Quais as opções de tratamento para o TDAH?
Os tratamentos para o TDAH podem envolver uma série de ações diferentes, tais como:
- Prescrição de medicamentos psicoestimulantes, associados ou não a outros tipos de medicação (como antipsicóticos e antidepressivos);
- Psicoterapia com foco comportamental;
- Técnicas complementares como relaxamento, acupuntura integrativa, yoga e meditação;
- Alimentação saudável e balanceada;
- Atividades físicas;
- Organização do ambiente de forma a dificultar a manifestação dos sintomas do transtorno.
A escolha dos tratamentos para o TDAH mais adequados ao paciente depende de uma série de fatores, como a idade. Em crianças, principalmente em idade pré-escolar, o uso de medicações pode não ser inicialmente recomendado, focando o tratamento em terapias comportamentais.
Mesmo assim, ainda que, em outros casos, o uso de medicamentos possa trazer uma melhora significativa à vida do paciente, é fundamental que seja feito em conjunto com outros tratamentos.
Um exemplo é o papel fundamental da psicoterapia nos tratamentos para o TDAH, que atua diretamente na transformação positiva de aspectos de comportamento, visão de mundo e autopercepção, importantes para a melhora da qualidade de vida.
O Instituto Sanapta é composto por profissionais de diversas áreas que atuam diretamente no tratamento de pacientes com TDAH e outros distúrbios de saúde mental. Seu objetivo é proporcionar a melhora de forma saudável, acolhedora e cuidadosa a todos os pacientes.
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Fontes: